Estruturas ocupam grande parte ou a totalidade dos passeios. Fotografia: Sara Ferreira/DE

Várias obras da cidade continuam a ser um problema no que diz respeito à acessibilidade das pessoas, impedindo, em muitos casos, a continuação do percurso a pé e a deslocação para a via automóvel.

Apesar de Espinho não ser caso único, são vários os exemplos de obras de edificação ou recuperação que acabam por interferir na normal circulação dos peões, sobretudo no centro da cidade.

A tendência não é nova, as obras são muitas e basta um breve passeio pelas várias artérias para rapidamente se ter perceção do problema. Os habituais taipais e andaimes ocupam a via pública durante largos meses, interrompem a circulação pelos passeios, obrigando, em muitos casos, à mudança para o lado oposto da via ou até mesmo pela estrada.

Por nem todos os construtores assegurarem uma passagem segura para os peões, há moradores e comerciantes que contestam a ocupação do espaço público e mostram-se desiludidos, sobretudo pela duração a que ficam sujeitos.

Artigo disponível, na íntegra, na edição de 9 de maio de 2024. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€