(Fotografia: Francisco Azevedo)

Rui Torres assumiu, a 14 de julho, a presidência do Rotary Club de Espinho. Em conversa com a Defesa de Espinho, o ex-presidente da Junta de Freguesia de Espinho, afirmou encarar o papel como “mais um desafio” e confessou que a mudança surgiu “num momento especial”.

Como olha atualmente para o Rotary Club de Espinho e para a presidência que assumiu?

É mais um desafio. Desde muito novo que desempenho, em Espinho, projetos de serviço público, em instituições ou associações, de cariz social, autárquico, desportivo ou social. Hoje, neste pós-pandemia de Covid-19, neste momento de crise económica, de instabilidade geopolítica que a guerra na Ucrânia está a provocar, é efetivamente um grande desafio. A título pessoal também surge num momento especial, onde pretendo restabelecer-me e reencontrar-me com a minha comunidade de Espinho, concretizando coisas bonitas e necessárias. Estar no Rotary é ver um mundo onde as pessoas se unem e entram em ação para causar mudanças duradouras em si mesmas.

Conseguir mais membros é um objetivo a atingir?

Entrevista disponível, na íntegra, na edição de 15 de setembro de 2022. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€