No próximo fim de semana, 25 e 26 de novembro realiza-se a primeira eliminatória da Taça Cidade de Espinho. Há, apenas quatro jogos e os clubes querem chegar o mais longe que puderem e, se possível, conquistar o troféu. Um dos encontros será um dérbi de Silvalde.
No sábado jogam às 15h00 o Cruzeiro de Silvalde com o GD Outeiros, no campo da Seara (Silvalde) e o Estrelas da Ponte de Anta com os Magos de Anta, no campo da Idanha. No domingo, às 10h00, a Lomba de Paramos recebe os Águias de Paramos, em Cassufas e o Império de Anta joga com o Bairro da Ponte de Anta, em Guetim. São os jogos que vão estrear a edição de 2023/2024 da Taça Cidade de Espinho e que envolve todos os clubes da Associação de Futebol Popular do Concelho de Espinho (AFPCE).
Ficaram isentos da jornada inaugural os Leões Bairristas, Rio Largo, Cantinho Ramboia, Novasemente GD, Juventude da Estrada, Estrelas Vermelhas, Associação de Esmojães, Quinta de Paramos, Morgados de Paramos, Desportivo Ponte Anta e GD Idanha.
“Acho que a edição deste ano da Taça Cidade de Espinho será muito competitiva e muitos clubes encaram esta prova de forma a poderem dar a oportunidade a jogadores menos utilizados no campeonato, sem pretenderem subestimar a prova em si”, refere o treinador do Cruzeiro de Silvalde, Rui Ferro.
Segundo o técnico cruzeirista, o objetivo da sua equipa “é ganhar todos os jogos e poderemos estar em todas as frentes”. Por isso, Rui Ferro mostra-se entusiasmado por estar nesta jornada inaugural da Taça Cidade de Espinho e não está preocupado por não ter ficado entre as equipas isentas de participarem na primeira eliminatória. “É sempre mais um jogo e, por vezes, ao ficar isento é uma forma de se adiar a saída. Também nesta competição há clubes pequenos que fazem brilharetes”, alerta o treinador.
Rui Ferro sente que a sua equipa “está sempre preparada para todos os jogos que tem pela frente”. “Sei que tenho uma equipa jovem, com algumas fragilidades, mas confio plenamente nos meus jogadores porque têm qualidade e têm muito para crescer”, sublinha.
O único problema que o treinador do Cruzeiro de Silvalde vê é o facto de não poder contar com alguns dos seus elementos por estarem a trabalhar. “No futebol popular é normal haver jogadores que trabalham por turnos e isto faz com que nós, os treinadores, tenhamos de fazer adaptações. Não nos deixa criar rotinas”, dá nota o técnico que, mesmo assim, manifesta a plena confiança nos jogadores que tem ao seu dispor.
Artigo completo na edição de 23 de novembro de 2023. Assine o jornal que lhe mostra Espinho por dentro por apenas 32,5€.
